🙍🏻♀️ Comentário da Oli
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Hoje o noticiário vem pesado: a disputa entre EUA e China entrou num novo front — a guerra pelos cérebros e talentos. Bolsas, vistos e restrições estão virando armas de poder. Enquanto isso, em Nova York, o encontro Lula–Trump rendeu química (e atritos) entre diplomacia e negócios. Já na Europa, a Rússia testa limites com ataques híbridos que preocupam OTAN e UE.
Nosso analista político, Caio Carneiro (MPA, Columbia University), destaca que essa tríade — talentos, diplomacia e segurança — define o tabuleiro geopolítico de hoje e terá impacto direto também no Brasil.
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Beijos,
Olivia 💛
(sua economista sensata
📰 3 Notícias, hoje: 29 de setembro
🇺🇸🇨🇳 EUA vs. China: Guerra pelos cérebros
Washington limita vistos para profissionais; Pequim amplia bolsas para atrair talentos do Sul Global.
🤝 Lula e Trump: aproximação incômoda
Bastidores revelam lobby pesado de empresários e conversas sobre terras-raras.
⚔️ Rússia intensifica guerra híbrida
Ciberataques e sabotagens atingem infraestrutura energética na Europa.
🧠 Trívia da Olívia | Rússia e Europa
☕️ Pegue o cafézin, e tente acertar:
A Rússia mistura drones, ataques cibernéticos e fake news para confundir inimigos. Esse tipo de ofensiva é chamado de guerra híbrida.
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Notícia: Abandonada pelos EUA, Moldova enfrenta sombra da Rússia em eleições parlamentares (Folha)
👉 Hora da verdade: responda e descubra se você pegou o essencial da notícia
Quando falamos em “guerra híbrida” da Rússia, qual é o efeito mais imediato dessa estratégia?
- A) Pressão simultânea via drones e fake news, enfraquecendo a coesão da OTAN.
- B) Exclusivamente ataques militares convencionais no campo de batalha ucraniano.
- C) Conquista territorial direta, com foco apenas em anexar novas regiões.
- D) Conflitos restritos ao leste europeu, sem impacto sobre energia ou mercados globais.
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